domingo, 18 de dezembro de 2016

DIVULGAÇÃO RESULTADO AÇÃO ENTRE AMIGOS

DIVULGAMOS O RESULTADO DA AÇÃO ENTRE AMIGOS DA CAPELA SANTA CRUZ DE CACUPÉ, COM SORTEIO PELA EXTRAÇÃO DA LOTERIA FEDERAL EM 17/12/2016, CONFORME ABAIXO:

1º PREMIO – BILHETE 6390 -  BLOCO 71.
GANHADORA – MANUELLA BERNARDO
01 moto Dafra Cyticlass 200i

2º PREMIO – BILHETE 4213 -  BLOCO 211.
GANHADOR – GUILHERME CARDOSO
01 TV tela plana de 32”

3º PREMIO – BILHETE 3867  - BLOCO 194.
GANHADORA – ANA PAULA GERENT
01 Bicicleta aro 26

4º PREMIO – BILHETE 9182 - BLOCO 210.
GANHADOR – PABLO YUNES
01 Forno elétrico de bancada

5º PREMIO – BILHETE 5760-  BLOCO 38.
GANHADORA – ZELIA G DAL CASTEL

01 Micro ondas de 21L

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

AÇÃO ENTRE AMIGOS - SORTEIO EM 17/12/2016

O SORTEIO DA AÇÃO ENTRE AMIGOS EM PROL DA CONSTRUÇÃO DAS SALAS PARA CATEQUESE E ASSISTÊNCIA SOCIAL, SERÁ NO DIA 17 DE DEZEMBRO PRÓXIMO PELA  EXTRAÇÃO DA LOTERIA FEDERAL E O RESULTADO DO SORTEIO ESTARÁ DISPONÍVEL NO BLOG DA CAPELA, NO MURAL PAROQUIA NOSSA SENHORA DAS NECESSIDADES E NOS MURAIS DAS NOSSAS CAPELAS PAROQUIAIS.

CASO NÃO HAJA SORTEIO NO DIA ESTABELECIDO, VALERÁ O PRÓXIMO SORTEIO PELA EXTRAÇÃO DA LOTERIA FEDERAL.


Atribuição do Prêmio
Os prêmios serão distribuídos de acordo com o resultado da extração da Loteria Federal a ser realizada no dia 17 de dezembro de 2016. Será contemplado o portador do cupom cujo número seja idêntico aos quatro últimos algarismos do número sorteado como o primeiro prêmio da Loteria Federal, conforme exemplo abaixo:
Exemplo: supondo que o número 1 2.3 4 5 seja o número sorteado como primeiro prêmio da Loteria Federal dessa extração, então o Cupom premiado da “AÇÃO ENTRE AMIGOS” seria o que contivesse o número 2 .3 4 5, que corresponderia, no caso, aos quatro últimos algarismos daquele.
A eventual não realização da extração, na data estipulada, da Loteria Federal, por qualquer motivo, transferirá, automaticamente, o sorteio do prêmio para a extração seguinte da mesma Loteria Federal.

VEJA REGULAMENTO, FIXADO NA SEDE DA CAPELA E NO BLOG.



sábado, 5 de novembro de 2016

JUBILEU DA MISERICÓRIDA DAS CRIANÇAS - PARÓQUIA Na. Sa. DAS NECESSIDADES

Sábado dia 05.11.2016 

Das 14h às 17h aconteceu o Jubileu da Misericórdia das Crianças de nossa Paróquia. 

Nesta tarde tivemos várias atividades e dentre elas uma em especial com o Prof Vilmar Dal Bó e os seminaristas Antonio e Carlos, da FACASC com o projeto a Infância de Jesus.

Ás 17h30  a Santa Missa com a Festa de entrega da Palavra para as crianças da IVC - Iniciação á Vida Cristã das comunidades da Barra do Sambaqui, Cacupé e Santo Antonio de Lisboa.




segunda-feira, 19 de setembro de 2016

AÇÃO ENTRE AMIGOS

O SORTEIO DA AÇÃO ENTRE AMIGOS EM PROL DA CONSTRUÇÃO DAS SALAS PARA CATEQUESE E ASSISTÊNCIA SOCIAL, SERÁ NO DIA 17 DE DEZEMBRO PRÓXIMO PELA  EXTRAÇÃO DA LOTERIA FEDERAL E O RESULTADO DO SORTEIO ESTARÁ DISPONÍVEL NO BLOG DA CAPELA, NO MURAL PAROQUIA NOSSA SENHORA DAS NECESSIDADES E NOS MURAIS DAS NOSSAS CAPELAS PAROQUIAIS.

CASO NÃO HAJA SORTEIO NO DIA ESTABELECIDO, VALERÁ O PRÓXIMO SORTEIO PELA EXTRAÇÃO DA LOTERIA FEDERAL.


Atribuição do Prêmio
Os prêmios serão distribuídos de acordo com o resultado da extração da Loteria Federal a ser realizada no dia 17 de dezembro de 2016. Será contemplado o portador do cupom cujo número seja idêntico aos quatro últimos algarismos do número sorteado como o primeiro prêmio da Loteria Federal, conforme exemplo abaixo:
Exemplo: supondo que o número 1 2.3 4 5 seja o número sorteado como primeiro prêmio da Loteria Federal dessa extração, então o Cupom premiado da “AÇÃO ENTRE AMIGOS” seria o que contivesse o número 2 .3 4 5, que corresponderia, no caso, aos quatro últimos algarismos daquele.
A eventual não realização da extração, na data estipulada, da Loteria Federal, por qualquer motivo, transferirá, automaticamente, o sorteio do prêmio para a extração seguinte da mesma Loteria Federal.

VEJA REGULAMENTO ABAIXO E TAMBÉM,FIXADO NA SEDE DA CAPELA.


A CAPELA SANTA CRUZ DE CACUPÉ, inscrita no CNPJ sob nº 83932343/0080-15, sediada na Rod Haroldo Soares Glavan, 3560 – Cacupe – Florianópolis - SC, vem a público promover Ação Entre Amigos nos seguintes termos:  

Descrição do Processo de Sorteio 
Cláusula Primeira – Com vistas a arrecadar recursos para construção de salas para catequese e para atividades assistenciais, bem como a manutenção e reforma de suas instalações, a Capela Santa Cruz de Cacupé, sorteará pela Extração da Loteria Federal do dia 17 de dezembro de 2016, na forma descrita na Cláusula Quarta, os seguintes prêmio:  1ºprêmio, uma motocicleta Dafra Cityclass 200i, 2ºprêmio, 01 TV Tela Plana de 32”, 3º prêmio, 01 Bicicleta aro 26, 4ºpremio – 01 forno elétrico de bancada, 5ºpremio – 01 micro ondas de 21L  - Panasonic, e será entregue ao portador do cupom ganhador.

Cláusula Segunda – Estarão aptas a participar todas as pessoas residentes e domiciliadas em território nacional que vierem a adquirir os cupons desta ação.
Como Participar
Cláusula Terceira – Para participar, basta ao interessado adquirir um dos cupons emitidos pela Comunidade Capela Santa Cruz de Cacupé, mediante contraprestação no ato do recebimento do cupom.  
Dos cupons
Cláusula Quarta – Serão emitidos 5.000 (cinco mil) cupons numerados e sequenciados, com 2 (duas) possibilidades cada, iniciando-se a contagem dos cupons com a seguinte sequência  numérica 0.000 e finalizando-se a contagem da série com a sequência 9.999.
Parágrafo Primeiro – O valor de R$ 10,00 (dez reais) dá direito a 1 (um) cupom com 02 (dois) números concorrentes, tal como descrito nesse caput, que será entregue ao adquirente no ato da contribuição.
Parágrafo Segundo – A Capela Sta Cruz de Cacupé se responsabiliza pela coleta de dados pessoais dos adquirentes (nome e telefones) no canhoto dos respectivos cupons. 
Atribuição do Prêmio
Cláusula Quinta – Os prêmios serão distribuídos de acordo com o resultado da extração da Loteria Federal a ser realizada no dia 17 de dezembro de 2016. Será contemplado o portador do cupom cujo número seja idêntico aos quatro últimos algarismos do número sorteado como o primeiro prêmio da Loteria Federal, conforme exemplo abaixo:
Exemplo: supondo que o número 1 2.3 4 5 seja o número sorteado como primeiro prêmio da Loteria Federal dessa extração, então o Cupom premiado da “AÇÃO ENTRE AMIGOS” seria o que contivesse o número 2 .3 4 5, que corresponderia, no caso, aos quatro últimos algarismos daquele.
Parágrafo Primeiro – A eventual não realização da extração, na data estipulada, da Loteria Federal, por qualquer motivo, transferirá, automaticamente, o sorteio do prêmio para a extração seguinte da mesma Loteria Federal.
Parágrafo Segundo – Além de disponibilizar o nome dos ganhadores no blog capelasantacruzdecacupe, a Capela Santa Cruz notificará os contemplados dentro do prazo de 10 (dez) dias úteis a contar da data do sorteio, por telefonema pessoal com aviso de recebimento, com força de compromisso irretratável e irrevogável em que ficará consignado o seu direito ao prêmio e todas as instruções para que venha a usufruir dele.
Parágrafo Terceiro – É vedada a transferência do prêmio a terceiros (que não o contemplado ou seu representante legal) em data anterior à sua efetiva entrega e integralização ao patrimônio do contemplado.
Da Garantia
Cláusula Sexta – A Capela Santa Cruz de Cacupé  não se responsabiliza por vícios e ou defeitos técnicos apresentados pelos prêmios e nem pela garantia de assistência técnica, cabendo ao participante sorteado acionar o respectivo fabricante e ou prestadores de serviços. O prêmio será entregue na forma como anunciado, não se comprometendo a Capela Santa Cruz a trocá-lo ou adaptá-lo em nenhuma circunstância.
Da Prescrição
Cláusula Sétima – O direito ao prêmio prescreverá após o transcurso do prazo de 90 (noventa) dias contados da data do sorteio, após o qual o ganhador decairá do seu direito de recebê-lo, sendo o prêmio não reclamado revertido ao patrimônio da Capela Santa Cruz de Cacupé, podendo esta dispor livremente do bem, dando-lhe a destinação que julgar mais conveniente.
Parágrafo Único – A reclamação do prêmio poderá ser feita por qualquer meio de comunicação, tais como pessoalmente, por telefone, via postal ou eletrônica. 
Do Local da Entrega do Prêmio
Cláusula Oitava – O local da entrega dos prêmios será a sede da Capela Santa Cruz de Cacupe, sito á Rod Haroldo Soares Glavan, 3560 – Cacupe – Florianópolis – SC; ou, no caso de impossibilidade de proceder-se à entrega nesse local, em outro local a ser designado segundo a conveniência da coordenação do CPC – Conselho Pastoral Comunitário.
Parágrafo Único – A Capela Santa Cruz de Cacupé não se responsabilizará pela remessa ou contratação de frete para entrega dos prêmios em outro local que não o designado neste regulamento, ficando esta responsabilidade para o contemplado que terá até 90 dias para as devidas providências. Findo este prazo serão aplicadas as normas definidas na Cláusula Sétima.  
Da Entrega do Prêmio
Cláusula Nona – A entrega do prêmio será feita mediante a apresentação do respectivo cupom, que será identificado por idêntico número no canhoto e de documento original de identidade que confirme os dados do portador do cupom sorteado. O cupom não poderá conter rasuras ou emendas de quaisquer espécies.
Parágrafo Primeiro – O ganhador do prêmio, sendo maior de 18 (dezoito) anos, ou se menor, por meio de autorização do seu representante legal, deve se comprometer a ceder seu nome, imagem, bem como som e voz a Capela Santa Cruz de Cacupé, de forma gratuita, com vistas à divulgação do resultado desta Ação Entre Amigos, sendo que não estando dentro de qualquer uma  das normas acima mencionadas, perderá automaticamente o direito ao prêmio.
Parágrafo Segundo – O dever de guarda e conservação do cupom cabe exclusivamente ao seu respectivo dono. A Capela Santa Cruz de Cacupé não se responsabiliza, em hipótese alguma, por eventual perda, extravio ou mau uso dos cupons.
Parágrafo Terceiro – Observado o disposto no caput, o prêmio também poderá ser retirado por procurador expressamente designado pelo ganhador por meio de procuração pública ou particular com firma reconhecida em cartório, no local e hora estabelecidos, após comprovação de identidade.
Clausula Décima – A Capela Santa Cruz de Cacupé  reserva-se o direito de reter o bem sorteado caso existam dúvidas quanto à autenticidade do cupom apresentado ou quanto à identidade do ganhador, hipóteses em que o bem sorteado será objeto de depósito, judicial ou extrajudicial, até que sejam dirimidas, em juízo ou fora dele, as dúvidas eventualmente existentes.
Cláusula Décima Primeira – Os prêmios serão distribuídos livre e desembaraçado de qualquer ônus para o contemplado, incluindo-se aqueles de natureza fiscal, como IPVA, DPVAT e taxa de licenciamento. Não estão inclusos os custos com o referido emplacamento, seguro ou quaisquer outras despesas de transportes de remessa (frete), as quais ficarão a cargo do contemplado
Parágrafo único. Os custos com emplacamento correrão por conta do sorteado.
Do Ganhador
Cláusula Décima Segunda – O contemplado compromete-se a ceder, a título gratuito, e pelo período de 1 (um) ano a contar da data da entrega do prêmio, seu nome, imagem e som de sua voz para a Capela Santa Cruz de Cacupé com o propósito de reforço de mídia publicitária e divulgação de evento de natureza ou finalidade semelhantes.
Dos Cupons Não Adquiridos
Cláusula Décima Segunda – Os cupons porventura não adquiridos permanecerão como propriedade da Capela Santa Cruz de Cacupé e caso algum deles contenha o número premiado o prêmio será revertido ao seu respectivo patrimônio, hipótese em que poderá dele dispor livremente, dando-lhe a destinação que julgar mais conveniente. 
Da Disponibilidade do Regulamento
Cláusula Décima Terceira – Este regulamento ficará disponível no blog da Capela Santa Cruz de Cacupé e também na sede da Capela, sito a Rod Haroldo Soares Glavan, 3560 – Cacupé – Florianópolis - SC, até o final do evento.
Disposições Gerais
Cláusula Décima Quarta – Toda e qualquer situação não prevista neste regulamento, bem como eventuais casos omissos, serão decididos, exclusivamente, pelo Conselho Pastoral Comunitário – CPC da Capela Santa Cruz de Cacupé
Florianópolis, 19 de setembro de 2016.

Pe Edinei da Rosa Cândido
Pároco

Maria Zuleide Luciano da Silva
Coordenadora do CPC


Marcos Machado
Tesoureiro CPC





quinta-feira, 25 de agosto de 2016

ENCONTRO SOBRE PARTO HUMANIZADO

No próximo sábado, dia 27.08, a partir das 14 horas, haverá um encontro informal e gratuito, com lanche comunitário, no salão da Capela Santa Cruz de Cacupé, para troca de ideias e esclarecimentos sobre o parto humanizado, parto orgástico, preparação psicofísico-profilática, métodos naturais de planejamento familiar durante a amamentação, em ciclos irregulares ou na pré-menopausa, podendo estender o assunto para esclarecimentos quanto às modas de TPM, ovários policísticos, endometriose, inseminação, cólicas, menstruais, etc., para o que teremos a presença de profissionais especializados e dispostos a orientar. 

Convida-se qualquer pessoa interessada, independentemente de idade, sexo ou estado civil.

sexta-feira, 19 de agosto de 2016

XVII CONGRESSO EUCARÍSTICO NACIONAL - BELÉM (PA)

Pela segunda vez, Belém (PA) será sede do Congresso Eucarístico Nacional (CEN).
 Em 1953, a capital paraense sediou pela primeira vez o evento e novamente o acolhe para celebrar os 400 anos da cidade e, também, os 400 anos de evangelização da Amazônia.
“Eucaristia e partilha na Amazônia missionária” é o tema do 17º CEN, que traz como lema “Eles o reconheceram no partir do pão”. A programação vai de 15 a 21 de agosto e pretende reunir mais de 5.000 congressistas, de acordo com a organização.
O primeiro Congresso Eucarístico, no mundo, foi celebrado em 1881 em Lille (França), por iniciativa de um grupo de fiéis leigos, apoiados por São Pedro Julião Eymard. Foi uma celebração solene, a qual participaram fiéis e bispos de vários países da Europa. Desde então, outros países aderiram à iniciativa.
No Brasil já foram realizadas 16 edições. O primeiro aconteceu, no ano de 1933, em Salvador (BA). Florianópolis (SC) também foi sede do evento, quando realizou o 15º CEN, de 18 a 21 de maio de 2006.
“O Congresso Eucarístico quer ser a convergência de todas as pessoas que professam a fé católica na realidade da Santíssima Eucaristia e desejam dar um testemunho público de sua fé na presença real do Senhor Jesus”, descreve a página oficial do encontro.
cen 2016 (1)A programação do Congresso inclui missas presididas por cardeais brasileiros, jornadas pastorais, workshops, procissões, simpósio teológico, exposição de arte sacra e artesanato, shows e apresentação de orquestra.
As inscrições podem ser feitas pelo site cen2016.com.br.
Arquidiocese de Florianópolis
Para que o CEN 2016 possa também ser vivido pelas diversas dioceses do país, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) sugere que, localmente, cada região promova atividades relacionadas ao tema central. “Aqui na Arquidiocese de Florianópolis, sugerimos aos párocos que, na semana do Congresso, celebrem missas nas comunidades, promovam momentos de adoração ao Santíssimo Sacramento e organizem formações a respeito da Eucaristia e da evangelização na Amazônia, que é o tema deste ano”, esclarece o coordenador arquidiocesano de pastoral, Pe. Revelino Seidler.
Verifique nas secretarias paroquiais a programação local preparada em vista da celebração do Congresso Eucarístico de 2016.
Fonte:Site Arquidiocese de Florianópolis

segunda-feira, 1 de agosto de 2016

NUCAPÉ - NUCLEO SOCIAL DA CAPELA SANTA CRUZ DE CACUPÉ

O NUCAPÉ tem enorme prazer comunicar o inicio das suas atividades em julho de 2016.


Nosso foco é  atender: 

  • Gestantes carentes da nossa Paróquia (Cacupé, Sto Antonio,Sta Luzia, Sambaqui e Barra do Sambaqui) com enxovalzinho completo.
  •  AAHU - Associação dos amigos do Hospital Universitário com doações de roupas, cobertores, livros e brinquedos
  •  Pessoas e famílias necessitadas que nos procuram.


Com o Nucapé, visamos ficar ainda mais próximos das comunidade, proporcionando um serviço com muita qualidade, dedicação e acima de tudo amor.

Teremos o maior prazer em receber todas as pessoas que queiram conhecer e participar do trabalho social que estamos desenvolvendo no Salão da Capela Sta Cruz de Cacupé, às segundas-feiras no horário das 14h as 17h. 

Veja nossa página

Arquidiocese acolhe imagem jubilar de Nossa Senhora Aparecida

A imagem jubilar, que segue em peregrinação pela Arquidiocese durante o mês de agosto,


peregrinacao imagem

sábado, 7 de maio de 2016

Dia das Mães

Prece à Maria pelas mães
Mãe de Jesus
Mãe da minha mãe e das mães de todo o mundo
Protege aquelas que a ti se assemelham pela maternidade
Sustenta aquelas que em ti se espelham na hora da luta
Consola aquelas que a ti se unem pela dor.
Ensina às mães a paciência das longas esperas
Explica a elas os mistérios da vida gerada
Confidencia-lhes as alegrias que só as mães entendem
E as angústias que só elas sofrem.
Senta-te com elas à mesa de tua casa em Nazaré
E conversem sobre seus filhos
Falem de seus sonhos, de suas preocupações,
Rezem juntas, meditem a Palavra.
Consola as mães na hora da separação
Lembra-te do dia em que Jesus partiu para o mundo
Deixando-te muda de saudades.
E diga a todas as mães, Mãe de cristo Jesus,
O amor e a gratidão de seus filhos
Que nem sempre sabem falar
Porque, afinal, são sempre crianças.
Deus abençoe todas as mães!

quarta-feira, 20 de abril de 2016

Papa lançou a tão esperada Exortação “Amoris Laetitia”

Papa lançou a tão esperada Exortação “Amoris Laetitia”

Papa lançou a tão esperada Exortação “Amoris Laetitia”

No dia 08 de abril, o  Papa Francisco mostrou ao mundo, sua nova Exortação Apostólica que tem como título: “Amoris Laetitia” (AL) (Sobre o amor na família).
O documento é fruto das reflexões da Assembleia Ordinária do Sínodo sobre a Família, ocorrida em outubro de 2015. Em 2014, o Papa convocou um Sínodo Extraordinário sobre o mesmo tema.

A Exortação Apostólica Pós-Sinodal sobre a família estará disponível em seis línguas, entre as quais o português. O texto trará contribuições dos padres sinodais.

Apresentação
A Exortação Apostólica Amoris Laetitia será apresentada na Sala de Imprensa da Santa Sé, pelo secretário geral do Sínodo dos Bispos, Cardeal Lorenzo Baldisseri, e pelo Arcebispo de Viena (Áustria), Cardeal Christoph Schönborn.

Sobre a nova Exortação
O Papa recorre também a contributos de  diversas Conferências episcopais de todo mundo, como do Quénia, Austrália e Argentina, entre outros. E citações de personalidades de relevo, como Martin Luther King ou Erich Fromm. Ressalta em particular uma citação do filme “A festa de Babette”, que o Papa recorda para explicar o conceito de gratuidade.

Números que chamam atenção nesta publicação
A Exortação Apostólica chama atenção pela sua amplitude e articulação. Está dividida em nove capítulos e mais de 300 parágrafos, distribuídos em 272 páginas.
O Papa afirma de imediato e com clareza que é necessário sair da estéril contraposição entre a ânsia de mudança e a aplicação pura e simples de normas abstratas. “Os debates, que têm lugar nos meios de comunicação ou em publicações e mesmo entre ministros da Igreja, estendem-se desde o desejo desenfreado de mudar tudo sem suficiente reflexão ou fundamentação até à atitude que pretende resolver tudo através da aplicação de normas gerais ou deduzindo conclusões excessivas de algumas reflexões teológicas” (AL 2).
A família não é um ideal abstrato, mas uma tarefa “artesanal”, expressa  o Papa.
 Alguns dos temas como:
– “A realidade e os desafios das famílias” (“Somos chamados a formar as consciências, não a pretender substituí-las” AL 37);
– “O amor no matrimônio” (“Não é possível prometer que teremos os mesmos sentimentos durante a vida inteira; mas podemos ter um projeto comum estável, comprometer-nos a amar-nos e a viver unidos até que a morte nos separe, e viver sempre uma rica intimidade” AL 163);
– Casais em segunda união, divórcio, educação dos filhos, educação sexual, crises, angústias, feridas, o amor na expectativa da gravidez, distinguir o corpo, são alguns dos muitos temas abordados pelo Sumo Pontífice.
A Exortação Apostólica Amoris Laetitia pretende reafirmar com força não o ideal da família, mas a sua realidade rica e complexa

segunda-feira, 21 de março de 2016

Guia da Semana Santa, dia por dia, para acompanharmos Jesus de perto! Do Domingo de Ramos à Vigília da Páscoa

No coração da nossa fé, pulsa o grande Mistério Pascal: a Paixão, a Morte, a Ressurreição e a Ascensão de Jesus Cristo. Toda a História da Salvação culmina nestes acontecimentos salvíficos – e se fundamenta neles. Esta é a semana em que o ministério público de Jesus chega ao ápice em seu sofrimento, morte e ressurreição.
Sugerimos que você imprima este texto e o leia todos os dias desta Semana Santa, caminhando ao lado de Jesus nos dias mais difíceis que Ele viveu nesta terra.

RECONSTITUIÇÃO
Alguns estudiosos negam que possamos reconstituir o dia-a-dia da última semana de Jesus devido às lacunas históricas e a episódios que não se encaixam numa cronologia perfeita. Além disso, São João propõe um cenário muito diferente (talvez como interpretação teológica) da Última Ceia e da relação entre ela e a Páscoa. A sequência de fatos que recapitulamos a seguir obedece basicamente aos evangelhos sinóticos (Mateus, Marcos e Lucas). Se considerarmos as diferenças apenas no nível do detalhe e não como diferenças de fato, é um material que pode ser de grande ajuda espiritual para todos nós.
Convidamos você, portanto, a ler esta reconstituição como um cenário provável, mas não inquestionável, da última semana de Jesus. Participe das liturgias da Semana Santa em sua paróquia, celebrando-as na comunidade da Igreja e abrindo-se à experiência renovada da realidade central da nossa fé: nosso Senhor Ressuscitado está vivo no meio de nós!
DOMINGO DE RAMOS
A Semana Santa começou com a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém. Na manhã do domingo, narrada pelos quatro evangelistas, a procissão de ramos em mãos nos transforma em parte daquela multidão que recebe Jesus como Rei. De acordo com Marcos, 11,11, Jesus voltou naquela mesma noite para Betânia, na periferia de Jerusalém. Talvez Ele tenha ficado com seus amigos Marta, Maria e Lázaro. É uma noite em que Jesus considera em seu coração os dias tão difíceis que o esperam.
SEGUNDA-FEIRA DA SEMANA SANTA
De acordo com Mateus 21, Marcos 11 e Lucas 19, Jesus retorna a Jerusalém neste dia e, vendo as práticas comerciais vergonhosas realizadas na área do templo, reage com zelosa indignação, expulsando os vendilhões e denunciando que eles transformaram a casa de seu Pai num covil de ladrões. O evangelho de João registra ainda que Ele repreendeu a incredulidade das multidões. Marcos, em 11,19, escreve que Jesus voltou para Betânia também nesta noite. Oremos com Jesus, tão zeloso por nos purificar. Reflexão: ainda insistimos em transformar a religião em negócio?
TERÇA-FEIRA DA SEMANA SANTA
Segundo Mateus, Marcos e Lucas, Jesus retorna mais uma vez a Jerusalém, onde é confrontado pelos dirigentes do templo quanto à Sua atitude do dia anterior. Eles questionam a autoridade de Jesus, que responde e ensina usando parábolas como a da vinha (cf. Mt 21,33-46) e a do banquete de casamento (cf. Mt 22,1). Há também o ensinamento sobre o pagamento dos impostos (cf. Mt 22,15) e a repreensão aos saduceus, que negam a ressurreição (cf. Mt 22,23). Jesus faz ainda a terrível profecia sobre a destruição de Jerusalém caso os seus habitantes não creiam nele, afirmando que não restará pedra sobre pedra (cf. Mt 24). Continuemos a rezar com Jesus e a ouvir atentamente os seus ensinamentos finais, pouco antes da Paixão.
QUARTA-FEIRA DA SEMANA SANTA
É neste dia que Judas conspira para entregar Jesus, recebendo em troca trinta moedas de prata (cf. Mt 26,14). Jesus provavelmente passou o dia em Betânia. À noite, Maria de Betânia o unge com um caro óleo perfumado. Judas objeta contra esse “desperdício”, mas Jesus o repreende e diz que Maria o ungiu para o seu sepultamento (cf. Mt 26,6). Os ímpios conspiram contra Jesus. Reforcemos a nossa oração em união com Ele. Reflexão: de que forma nos prestamos a apoiar, mesmo sem querer diretamente, aqueles que conspiram contra Jesus?
QUINTA-FEIRA SANTA
Começa o Tríduo Pascal, os três dias que culminarão na Ressurreição de Jesus. O Cristo instrui seus discípulos a se prepararem para a Última Ceia. Durante o dia, eles fazem os preparativos (cf. Mt 26,17). Na Missa da Ceia do Senhor que celebramos em nossas paróquias, recordamos e tornamos presente, neste dia, a Última Ceia que Jesus compartilhou com seus apóstolos. Estamos no andar superior, com Jesus e os doze, e fazemos o que eles fizeram. Por meio do ritual de lavar os pés (Jo 13, 1) de doze paroquianos, todos nós nos unimos no serviço de uns aos outros. Por meio da celebração desta primeira Missa e da instituição da Sagrada Eucaristia (Mt 26,26), unimo-nos a Jesus e recebemos o Seu Corpo e o Seu Sangue como se fosse a primeira vez. Nesta Eucaristia, damos especiais graças a Deus pelo dom do sacerdócio ministerial: foi nesta noite que Ele ordenou os seus doze apóstolos a “fazerem isto em memória de mim”. Após a Última Ceia, que foi a Primeira Missa, os apóstolos e Jesus se dirigem pelo Vale do Cedron até o Horto das Oliveiras, onde o Cristo lhes pede que orem e vigiem, enquanto Ele experimenta a sua agonia (cf. Mt 26,30). Nós também iremos em procissão, com Jesus vivo no Santíssimo Sacramento, até o altar de repouso, previamente preparado na paróquia, e que representa o Horto. A liturgia de hoje termina em silêncio. É antigo o costume de passar uma hora em adoração diante do Santíssimo Sacramento nesta noite. Permanecemos, assim, ao lado de Jesus no Horto das Oliveiras e oramos enquanto Ele enfrenta a sua terrível agonia. Perto da meia-noite, Jesus será traído por Judas. O Cristo será preso e levado para a casa do sumo sacerdote (cf. Mt 26,47).
SEXTA-FEIRA SANTA
Durante toda a noite, Jesus fica trancado no calabouço da casa do sumo sacerdote. Pela manhã, Ele é levado até a presença de Pilatos, o governador romano, que repassa o caso para o rei Herodes. Herodes o manda de volta para Pilatos, que, em algum momento no meio da manhã, cede à pressão das autoridades do templo e das multidões e condena Jesus à morte cruel por crucificação. No final da manhã, Jesus é levado pelos soldados através da cidade até a colina do Gólgota. Ali, ao meio-dia, Ele é pregado à cruz e agoniza durante cerca de três horas. Por volta das três da tarde, Jesus entrega o Espírito ao Pai e morre. Descido da cruz, é colocado apressadamente no sepulcro antes do anoitecer. Este é um dia de oração, jejum e abstinência. Sempre que possível, os cristãos são chamados a se abster do trabalho, de compromissos sociais e de entretenimento, a fim de se dedicarem à oração e à adoração em comunidade. De manhã ou ao meio-dia, muitas paróquias realizam a última via-crúcis e uma palestra espiritual sobre as sete palavras finais de Jesus. Outras paróquias oferecem a via-crúcis e as “Sete Palavras” às 3h da tarde, no momento da morte de Jesus. À tarde ou à noite, nos reunimos silenciosamente em nossas igrejas para refletir sobre a morte de Jesus na cruz e rezar pelas necessidades do mundo. Também veneramos a redenção de Cristo na cruz com um beijo sobre o crucifixo. Nossa fome, neste dia de jejum, é satisfeita com a Sagrada Comunhão, consagrada na véspera e distribuída no final desta liturgia. Refletimos também sobre os apóstolos, que podem ter se reunido com medo na noite anterior e refletido sobre tudo o que havia acontecido.
SÁBADO SANTO
O corpo de Jesus está no sepulcro, mas a sua alma, entre os mortos, anuncia o Reino dos Céus. Chega a hora em que os mortos ouvem a voz do Filho de Deus – e os que a ouvem viverão (Jo 5,25). Enquanto isso, desolados com a morte de Jesus, os discípulos observam o sábado judaico imersos na tristeza. Eles se esqueceram da promessa de Jesus. Mas nós não podemos nos esquecer! Não podemos esquecer! Nesta noite, depois do pôr-do-sol, nós nos reuniremos em nossas paróquias para a Grande Vigília Pascal, durante a qual experimentaremos o Jesus ressuscitado dos mortos! Começaremos o nosso encontro na escuridão e acenderemos o fogo da Páscoa, que nos lembra que Jesus é a Luz que brilha nas trevas. Jesus é a Luz do mundo. Entraremos na igreja e ouviremos atentamente os relatos da Bíblia que descrevem a obra salvadora de Deus nos tempos passados. É então que, de repente, as luzes da igreja são acesas e é cantado o Glória jubiloso com o qual celebramos o momento da Ressurreição de Cristo! Jesus Cristo vive! Na alegria da Ressurreição, celebramos então os sacramentos do Batismo, da Confirmação e da Eucaristia para os nossos catecúmenos e para os candidatos que se prepararam durante muitas semanas até a chegada desta noite. Como Igreja, cantamos o Aleluia pela primeira vez em longos quarenta dias. Faça tudo que estiver ao seu alcance para estar presente nesta noite na Vigília Pascal e convide também os seus amigos e a sua família.
A Ressurreição de Cristo é o centro da nossa fé: é o momento mais importante de toda a História da Salvação! A nossa vigília culmina em uma alegria pascal que nunca mais terá fim!
Fonte: Pe Charles Pope - Aleteia

domingo, 13 de março de 2016

Programação Semana Santa 2016


ATENÇÃO!
NO DOMINGO DE RAMOS DIA 20/03/2016 - ÀS 9H30MIN,  A SANTA  MISSA SERÁ  EM SANTO ANTONIO DE LISBOA.

EM CACUPÉ  NÃO HAVERÁ A SANTA MISSA NESTE DIA




terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Jornada ’24 horas para o Senhor’ é convite à oração

Afirma o Santo Padre: “Não subestimemos a força da oração de muitos! 
A iniciativa 24 horas para o Senhor, que espero se celebre em toda a Igreja – mesmo a nível diocesano – pretende dar expressão a esta necessidade da oração” 
E diz ainda: “Com o apelo à escuta da Palavra de Deus e à iniciativa ’24 horas para o Senhor’, quis sublinhar a primazia da escuta orante da Palavra, especialmente a palavra profética” (Mensagem para a Quaresma 2016).
Em meio ao período santo da Quaresma, o Pontifício Conselho para a Nova Evangelização quer estimular as pessoas a viverem e cultivarem a fé, especialmente neste Ano Extraordinário, agradecendo pela misericórdia de Deus.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Mensagem do Papa Francisco para a Quaresma



«Prefiro a misericórdia ao sacrifício” (Mt 9, 13). As obras de misericórdia no caminho jubilar»

1. Maria, ícone de uma Igreja que evangeliza porque evangelizada
Na Bula de proclamação do Jubileu, fiz o convite para que «a Quaresma deste Ano Jubilar seja vivida mais intensamente como tempo forte para celebrar e experimentar a misericórdia de Deus» (Misericordiӕ Vultus, 17). Com o apelo à escuta da Palavra de Deus e à iniciativa «24 horas para o Senhor», quis sublinhar a primazia da escuta orante da Palavra, especialmente a palavra profética. Com efeito, a misericórdia de Deus é um anúncio ao mundo; mas cada cristão é chamado a fazer pessoalmente experiência de tal anúncio. Por isso, no tempo da Quaresma, enviarei os Missionários da Misericórdia a fim de serem, para todos, um sinal concreto da proximidade e do perdão de Deus.
Maria, por ter acolhido a Boa Notícia que Lhe fora dada pelo arcanjo Gabriel, canta profeticamente, no Magnificat, a misericórdia com que Deus A predestinou. Deste modo, a Virgem de Nazaré, prometida esposa de José, torna-se o ícone perfeito da Igreja que evangeliza porque foi e continua a ser evangelizada por obra do Espírito Santo, que fecundou o seu ventre virginal. Com efeito, na tradição profética, a misericórdia aparece estreitamente ligada – mesmo etimologicamente – com as vísceras maternas (rahamim) e com uma bondade generosa, fiel e compassiva (hesed) que se vive no âmbito das relações conjugais e parentais.

2. A aliança de Deus com os homens: uma história de misericórdia
O mistério da misericórdia divina desvenda-se no decurso da história da aliança entre Deus e o seu povo Israel. 
Na realidade, Deus mostra-Se sempre rico de misericórdia, pronto em qualquer circunstância a derramar sobre o seu povo uma ternura e uma compaixão viscerais, sobretudo nos momentos mais dramáticos quando a infidelidade quebra o vínculo do pacto e se requer que a aliança seja ratificada de maneira mais estável na justiça e na verdade. Encontramo-nos aqui perante um verdadeiro e próprio drama de amor, no qual Deus desempenha o papel de pai e marido traído, enquanto Israel desempenha o de filho/filha e esposa infiéis. São precisamente as imagens familiares – como no caso de Oseias (cf. Os 1-2) – que melhor exprimem até que ponto Deus quer ligar-Se ao seu povo.
Este drama de amor alcança o seu ápice no Filho feito homem. N’Ele, Deus derrama a sua misericórdia sem limites até ao ponto de fazer d’Ele a Misericórdia encarnada (cf. Misericordiӕ Vultus, 8). Na realidade, Jesus de Nazaré enquanto homem é, para todos os efeitos, filho de Israel. E é-o ao ponto de encarnar aquela escuta perfeita de Deus que se exige a cada judeu pelo Shemà, fulcro ainda hoje da aliança de Deus com Israel: «Escuta, Israel! O Senhor é nosso Deus; o Senhor é único! Amarás o Senhor, teu Deus, com todo o teu coração, com toda a tua alma e com todas as tuas forças» (Dt 6, 4-5). O Filho de Deus é o Esposo que tudo faz para ganhar o amor da sua Esposa, à qual O liga o seu amor incondicional que se torna visível nas núpcias eternas com ela.
Este é o coração pulsante do querigma apostólico, no qual ocupa um lugar central e fundamental a misericórdia divina. Nele sobressai «a beleza do amor salvífico de Deus manifestado em Jesus Cristo morto e ressuscitado» (Evangelii Gaudium, 36), aquele primeiro anúncio que «sempre se tem de voltar a ouvir de diferentes maneiras e aquele que sempre se tem de voltar a anunciar, de uma forma ou doutra, durante a catequese» (Ibid., 164). Então, a Misericórdia «exprime o comportamento de Deus para com o pecador, oferecendo-lhe uma nova possibilidade de se arrepender, converter e acreditar» (Misericordiӕ Vultus, 21), restabelecendo precisamente assim a relação com Ele. E, em Jesus crucificado, Deus chega ao ponto de querer alcançar o pecador no seu afastamento mais extremo, precisamente lá onde ele se perdeu e afastou d’Ele.
E faz isto na esperança de assim poder finalmente comover o coração endurecido da sua Esposa.

3. As obras de misericórdia
A misericórdia de Deus transforma o coração do homem e faz-lhe experimentar um amor fiel, tornando-o assim, por sua vez, capaz de misericórdia.
É um milagre sempre novo que a misericórdia divina possa irradiar-se na vida de cada um de nós, estimulando-nos ao amor do próximo e animando aquilo que a tradição da Igreja chama as obras de misericórdia corporal e espiritual. Estas recordam-nos que a nossa fé se traduz em atos concretos e quotidianos, destinados a ajudar o nosso próximo no corpo e no espírito e sobre os quais havemos de ser julgados: alimentá-lo, visitá-lo, confortá-lo, educá-lo. Por isso, expressei o desejo de que «o povo cristão reflita, durante o Jubileu, sobre as obras de misericórdia corporal e espiritual. Será uma maneira de acordar a nossa consciência, muitas vezes adormecida perante o drama da pobreza, e de entrar cada vez mais no coração do Evangelho, onde os pobres são os privilegiados da misericórdia divina» (Ibid., 15). Realmente, no pobre, a carne de Cristo «torna-se de novo visível como corpo martirizado, chagado, flagelado, desnutrido, em fuga… a fim de ser reconhecido, tocado e assistido cuidadosamente por nós» (Ibid., 15). É o mistério inaudito e escandaloso do prolongamento na história do sofrimento do Cordeiro Inocente, sarça ardente de amor gratuito na presença da qual podemos apenas, como Moisés, tirar as sandálias (cf. Ex 3, 5); e mais ainda, quando o pobre é o irmão ou a irmã em Cristo que sofre por causa da sua fé.
Diante deste amor forte como a morte (cf. Ct 8, 6), fica patente como o pobre mais miserável seja aquele que não aceita reconhecer-se como tal. Pensa que é rico, mas na realidade é o mais pobre dos pobres. E isto porque é escravo do pecado, que o leva a utilizar riqueza e poder, não para servir a Deus e aos outros, mas para sufocar em si mesmo a consciência profunda de ser, ele também, nada mais que um pobre mendigo. E quanto maior for o poder e a riqueza à sua disposição, tanto maior pode tornar-se esta cegueira mentirosa. Chega ao ponto de não querer ver sequer o pobre Lázaro que mendiga à porta da sua casa (cf. Lc 16, 20-21), sendo este figura de Cristo que, nos pobres, mendiga a nossa conversão. Lázaro é a possibilidade de conversão que Deus nos oferece e talvez não vejamos. E esta cegueira está acompanhada por um soberbo delírio de onipotência, no qual ressoa sinistramente aquele demoníaco «sereis como Deus» (Gn 3, 5) que é a raiz de qualquer pecado. Tal delírio pode assumir também formas sociais e políticas, como mostraram os totalitarismos do século XX e mostram hoje as ideologias do pensamento único e da tecnociência que pretendem tornar Deus irrelevante e reduzir o homem a massa possível de instrumentalizar. E podem atualmente mostrá-lo também as estruturas de pecado ligadas a um modelo de falso desenvolvimento fundado na idolatria do dinheiro, que torna indiferentes ao destino dos pobres as pessoas e as sociedades mais ricas, que lhes fecham as portas recusando-se até mesmo a vê-los.
Portanto, a Quaresma deste Ano Jubilar é um tempo favorável para todos poderem, finalmente, sair da própria alienação existencial, graças à escuta da Palavra e às obras de misericórdia. Se, por meio das obras corporais, tocamos a carne de Cristo nos irmãos e irmãs necessitados de ser nutridos, vestidos, alojados, visitados, as obras espirituais tocam mais diretamente o nosso ser de pecadores: aconselhar, ensinar, perdoar, admoestar, rezar. Por isso, as obras corporais e as espirituais nunca devem ser separadas. Com efeito, é precisamente tocando, no miserável, a carne de Jesus crucificado que o pecador pode receber, em dom, a consciência de ser ele próprio um pobre mendigo. Por esta estrada, também os «soberbos», os «poderosos» e os «ricos», de que fala o Magnificat, têm a possibilidade de aperceber-se que são, imerecidamente, amados pelo Crucificado, morto e ressuscitado também por eles. Somente neste amor temos a resposta àquela sede de felicidade e amor infinitos que o homem se ilude de poder engrandecer mediante os ídolos do saber, do poder e do possuir. Mas permanece sempre o perigo de que os soberbos, os ricos e os poderosos – por causa de um fechamento cada vez mais hermético a Cristo, que, no pobre, continua a bater à porta do seu coração – acabem por se condenar precipitando-se eles mesmos naquele abismo eterno de solidão que é o inferno. Por isso, eis que ressoam de novo para eles, como para todos nós, as palavras veementes de Abraão: «Têm Moisés e o Profetas; que os oiçam!» (Lc 16, 29). Esta escuta activa preparar-nos-á da melhor maneira para festejar a vitória definitiva sobre o pecado e a morte conquistada pelo Esposo já ressuscitado, que deseja purificar a sua prometida Esposa, na expectativa da sua vinda.
Não percamos este tempo de Quaresma favorável à conversão! Pedimo-lo pela intercessão materna da Virgem Maria, a primeira que, diante da grandeza da misericórdia divina que Lhe foi concedida gratuitamente, reconheceu a sua pequenez (cf. Lc 1, 48), confessando-Se a humilde serva do Senhor (cf. Lc 1, 38).
Vaticano, 4 de Outubro de 2015
Festa de S. Francisco de Assis
[Franciscus]
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